Bolo de frutas sem farinha de trigo e sem açucar

2 maçãs verdes bem picadas (eu bati no liquidificador, assim ficaram alguns pedaços maiores)
50 gr de banana seca (também bem picadas e batidas no liquidificador)
50 gr de damasco seco (idem)
100 gr. de amendoas moidas (trituradas no liquidificador)
4 gemas
6 colh de sopa de fécula de batata
1 colh de café de bicarbonato e sódio
gengibre picado
canela em pó a gosto
noz moscada

Misture tudo e acrescente ao final 4 claras batidas em neve.
Unte a forma com óleo e quínua em flocos. 

Deixei o forno bem quente, ligado meia hora antes de colocar o bolo.
Assei os primeiros 10 minutos em forno baixo de 180 º e depois 220 º por aproximadamente meia-hora.


Fez sucesso.

Balanço do mês de julho

Fiquei firme nas sopas. Varia-as muito, mas a base sempre foi a mesma: carboidrato, proteína, leguminosas e verduras.

Alternei com os sucos.
E o mais importante, poucas vezes tomei dois dias seguidos a mesma sopa....
Variar é o canal.
Não consegui tomar todas as porçoes de 1200 calorias. É demais. 
Saldo: quase 6 quilos mais magra no final do mês!!!

É verdade que houve festas, viagens, congresso e varias ocasiões em que não fiquei apenas na sopa e no suco.

Já começo a sair o círculo vicioso da culpa.... que bom. Acabo de perceber que o último sentimento de culpa foi no início de julho. 

resultados dos primeiros 3 dias

1- Sinto-me leve e com muita vontade de andar e me moviementar (sábado, dia 3, no terceiro dia, andei várias vezes pela rua e com muita disposição)!
2- Nenhuma azia ou mal estar.
3- Mais consciência sobre a quantidade de comida.
4- Peso não abaixou muito, minha suspeita é com 1200 calorias não abaixará muito mesmo, terei que diminuir as calorias.... descobri que comendo tudo isso estou fazendo a dieta do segundo mês pós cirurgia... veremos

sopa completa com peixe

1 namorado inteiro cortado em postas com cabeça
1 cebola
5 dentes de alho
cebolinha
sal
4 tomates
300 gr de abóbora cabochan
4 cenouras pequenas
300 gr de vagem torta
300 gr de inhame
no acabamento: cheiro verde e um pouco de feno grego

A sopa é divina!!!!!!! É uma sopa de domingo!!!!!

sopa completa de espinafre

2 maços de espinafre
300 gr peito de frango
100 gr de quinua em farelo
300 gr de vagem
alho
cheiro verde
ervas finas 

É leve e deliciosa. O gosto do espinafre é pronunciado.

Sopas completas

Chamarei aqui de sopas completas aquelas que contém carboidrato, proteína, leguminosas e verduras.

os três primeiros dias e o primeiro tropeção

Os três primeiros dias foram bem fáceis até que fui convidada a ir a uma festa,  no final do terceiro dia. Havia tomado menos do que a quantidade de sopa que eu definira para mim mesma. Não tinha fome, mas não me contive diante dos alimentos servidos ali. Selecionei alguns... e os comi. Pão de queijo e pão com queijo....
E agora?
Considerando a falta, vou inserí-las nos meus planos. Havia previsto um dia livre, sem dieta líquida. Pronto já foi. Agora, a próxima vez, só sábado que vem, dia 10 de julho. E vamos em frente.

1 de julho, o primeiro dia: observações

A sopa de inhame com grão de bico é deliciosa.  Vale conferir a postagem de 27 de junho. Mas, não consegui tomar tudo. Sobraram uns 200 ml.
Tive uma manhã atribulada e tomei sucos, também a cada 20 min. Comecei a tomar a sopa perto do meio-dia.  Curioso, pois tomei tanto líquido. Senti bastante sede. No total consegui ingerir 3, 8 litros. 2, 3 de sopa + 1 de suco + 0,5 de água.
Acho que posso aumentar a ingestão de água e de chás.
Amanhã devo tomar mais águ e começar a sopa mais cedo. Meu organismo parece não necessitar de comer quase nada depois das 19 horas. 

o plano - dos primeiros 5 dias

Li o livro:
Mitos e realidades sobre obesidade e cirurgia bariátrica de Bruno Zilberstein e Denise Madi Carreiro e a partir dele decidi bolar uma dieta de sopas e sucos

Farei uma dieta de 15 dias.
Nos primeiros 5 dias, tomarei sopa líquida e sucos. As sopas serão batidas e coadas. Tentarei ingerir em média 1200 calorias para que o corpo não retenha gorduras.

Tomarei 50 ml de sopa a cada 20 minutos nos primeiros 3 dias. Pretendo tomar então, 2 litros e meio de sopa por dia.
Além disso, de 2 a 3 litros de sucos coados. 20 ml a cada 2 minutos.

Vendo assim, parece que não passarei nenhuma fome.

Planejei 4 receitas de sopas que contêm, carboidrato, leguminosa, proteína animal e hortaliças.

1ª) Inhame e grão-de-bico

100 gr. de inhame
100 gr de grão de bico
300 gr pés de frango
100 gr cenouras
1/2 pé de erva-doce
1 cebola
4 dentes de alho
orégano

Com a cebola, alho e os pés de frango fazer um caldo. Depois cozinhas os demais ingredientes, bater e coar para chegar à consistência de um xarope.

2ª Cará com lentilha

50 gr de cará
50 gr de lentilha
500 gr de músculo
200 gr de abóbora hokaido
200 gr tomates
1 cebola
4 dentes de alho
louro
genglibre

Inicia-se o preparo fazendo o caldo com a carne, a cebola e o alho.

3ª) Sopa de feijão

50 gr de arroz integral
50 gr de feijão
500 gr de músculo
1 maço de agrião
1/2 maço de acelga
1 cebola
4 dentes de alho
cebolinha

Inicia-se o preparo fazendo o caldo com a carcaça do frango

4ª ) Mandioca/Ervilha seca

150 gr de mandioca
50 gr de ervilha seca
500 gr de músculo
1 maço de espinafre
4 chuchus
1 cebola
4 dentes de alho
gengibre
manjericão

O resultado de alterar a ingestão de alimentos e o novo desafio

O resultado de alterar a ingestão de alimentos foi o emagrecimento de 7 quilos...
Mas... ainda é difícil não comer em certos ambientes e quando estou muito mas, cansada e tensa...
Mas o mais difícil é comer pouco...
Decidi, então, ver se consigo mesmo fazer a cirurgia do estômago, fazendo a dieta...
Vamos ver.
Darei início a esse plano no dia 1 de julho!!!!
Para isso terei alguma ajuda da minha mãe... que fará duas das primeiras receitas de sopa e com quem bolei algumas das receitas com as quais pretendi vencer mais esse desafio: o de encarar pequenas quantidades. 
É uma estratégia radical, e por isso vou precisar muita ajuda para não exagerar na falta de nutrientes e em calorias muito baixas.

Qual teria sido, então, meu estilo?

Acredito que meu estilo tenha sido, até então, o de comer muito.... como se os banquetes fossem poucos e poucas as oportunidades de cober o que se gosta muito.
Um pouco disso pode ser porque sempre fiz regime e tive restrição alimentar... desde os 7 anos.
Acrescentando a isso o fato que todas as comemorações familiares foram feitas em torno da mesa. E o que se comia? Tudo aquilo que não fazia parte da comida tradicional: arroz, feijão, carne e legumes. E frutas.

E agora, trata-se de revalorizar esses alimentos e, o que é foi o mais difícil até hoje: comer pouco e mais vezes por dia...

Qual é a comida que me devora????

Estou trabalhando na revisão técnica da tradução de um livro intitulado COMER. E leio o seguinte:
"No ato de comer, "o mundo penetra o eu" e dele "faz parte integrante".
Esse livro tem me trazido respostas para o meu prório espanto em relação à comida que me devora.
Ele também me ajuda a compreender o que significa criar um estilo. E talvez, porque a comida seja, de algum modo, mais importante para mim do que para outras pessoas.

Outra frase importante.

No processo em que o eu autoriza o outro a participar, nesse caso a comida, a cultura tem papéis determinantes.

O livro Comer - a alimentação dos franceses, outros europeus e americanos.  É bárbaro!!!!

Será lançado na bienal do livro.....

reinventando estratégias

O regime dos pontos acaba por cançar. Exige muita obsessão, e para o bem e para o mal, eu não sou tão obsessiva como pensava.
Agora preciso arranjar outro modo de me controlar.
Continuo perseguindo a ideia de que alguns alimentos devem ser proibidos e se eu os como eu devo depois fazer uma espécie de desintoxicação. Isso significa, comer com  mais gengibre, mais líquidos e usar os demais alimentos.
Mas isso não basta e, afinal, eu só emagreci 7 quilos até agora. É preciso criar uma nova estratégia.
A primeira coisa que me vem à mente é fazer uma dieta semelhante a dos pacientes que fazem a cirurgia do estômago, essa para a qual estou me preparando. O objetivo é reduzir a ingestão de comida e aumentar o intervalo entre as refeições.... será muito difícil fazer isso enquanto eu trabalho. Farei isso em julho e nesse mês  pesquisarei sobre as diferentes possibilidades de sopas nutritivas.
A segunda coisa é fazer novamente um teste de alergia, para saber se ainda estou sensível àqueles alimentos. Já não sinto, quando os como, as coceiras, inchaços que sentia.
A terceira coisa é ter que reequacionar o meu café da manhã. O meu triglicérides subiu e os tubérculos pela manhã não são uma boa coisa. Preciso reeinventar, hoje comi uma papa de arroz, quentinho. Acho que vou acabar inventando, ou reeinventando, um mingau de arroz...

sopas, caldinhos- base única

Esse mês de junho, não foi um mês de grande emagrecimento. Fiz uma dieta em que mantive a perda de sete quilos. Comi feijoada, comi torresmo, e em alguns dias até comi muitas bolachas e biscoitos.
A solução para compensar foi voltar às sopas de legumes, ao caldo de frango, em geral.

Tenho usado sempre que posso o frango orgânico KORIN. É mais soboroso.
Compro o frango inteiro e mantenho parte da pele. (Como disse tenho sentido falta da gordura).
Corto em vários pedaços, uso alguns e congelo outros.

Cozinho o frango com muiiiiiiiito alho, aipo, ervas finas, sal.
Depois de pronto, faço as várias sopas.
Pode ser de legumes, utilizando legumes já cordados para o yakissoba,
Pode ser de palmito... que fica uma delícia.

Dias frios.... e a prova de fogo

Nos dias frios o desejo de comer gordura aumenta muito.
Outro dia dessa semana fiquei perambulando pelo supermercado, já tarde da noite, sem ter jantado...
Queria algo para comer rapidamente. Olhei lasanhas, olhei queijos e pães,  olhei todo o repertório do meu modelo antigo. Nada me apeteceu. Fiquei feliz.
Transgredi um pouquinho. Comprei um pão placa com gergelim e linhaça. 3 fatias.
Não tenho recusado, de manhã, pão de queijo quentinho quando não tenho tempo de tomar café em casa.
Mas o que tem me deliciado nesses dias mais frios é uma mandioca bem quentinha com olho de coco por cima!!!!

Acho que um novo estilo vai mesmo vigorando... apesar de restar ainda uma bela memória do velho estilo.

Dificuldade de alterar a imagem de si

Criar um estilo é inventar algo que não existia no contexto da minha vida. Essa dieta é nova. Apesar de eu ter feito inúmeras outras ela é diferente por que eu a assumi como invenção minha: compor um cardápio e uma forma de comer excluindo alguns alimentos que produzem alergias. Gostei da invenção, o primeiro mês foram só alegrias e conquistas, mas no segundo dispontaram novamente os inimigos derrotados nas primeiras batalhas.
A ansiedade, agora diante dos alimentos proibidos que aparecem sob a forma da imaginação gustativa antiga: o sabor dos queijos, sua textura, seus diferentes formas são os maiores vilões.
Atacam a minha imaginação e me devoram até que eu os devore. É uma batalha, e foi ganha por eles. Acabei comendo um pouquinho, de um cream chease, me senti culpada. A culpa foi a minha primeira derrota, responsável por aumentar os ataques de ansiedade. Depois vieram outras oportunidades: deliciosos sanduíches de presunto e queijo, bem macios e úmidos, em reuniões de trabalho, em dias de muita correria. Implantava-se novamente o conhecido e temido círculo vicioso.
Qual a saída para esse conflito, como retomar o circulo virtuoso?
Em primeiro lugar, decidi que não iria abandonar a guerra.
Em segundo lugar, lembrei de um conselho de minha nutricionista: realizar um novo exame de alergia para examinar se já estou dessensibilizada em relação a esses alimentos.
Em terceiro lugar, resolvi experimentar sem culpa, o queijo que atormentava a minha imaginação: comprei logo 200 gr de um queijo duro, bem amarelo, com bastante sabor. Um queijo holandês, the old dutch.
Fiz uma refeição de queijo com vinho. Descobri que ainda tenho alguma reação alérgia. Tive machas vermelhas na pele.
Em quarto lugar, providenciei refeições mais leves, líquidas e com bastante canela e gengibre com a finalidade de desinflamar os edemas provocados pela reação alérgica.

E... vamos indo em frente, traçando o caminho que nos levará a ganhar a guerra, lá na frente

dicas bibliográficas

Há um livro bastante completo sobre Arroz. Editado pela Editora SENAC São Paulo e escrito por Renata Bottini. Está separado para eu começar a fazer várias das receitas e escrever sobre seus efeitos na minha dieta.

O meu estilo de comer tem se aproximado da culinária que abusa das especiarias, do arroz e das raízes. Inclui o cacau, os grãos em geral.

Sobre especiarias, estou lendo A Senhora das Especiarias... Quando estiver mais adiantada, conto sobre ele.

arroz integral com palmito

3 xic de arroz integral
1 cebola picadinha
3 dentes de alho picadinhos
6 xic de água
sal a gosto

Fiz na panela de pressão. Tinha uma certa pressa.
Aos 20 minutos de cozimento, tirei a pressão, abri a panela. Ainda havia um pouco de água.
Juntei um vidro de palmito picado (500 gr)
Molho de tomate a gosto.
Mexi o conteúdo da panela.

Deixei na pressão mais 10 minutos, desliguei o fogo e esperei mais 10 minutos para abrir a panela.

Estava com uma consistência próxima à o risoto. E muito suave e gostoso.
Com peito de frango é um belo acompanhamento!

Risoto improvisado de legumes

1 xícara de arroz arbóreo
alho poró bem picado
óleo de coco extra virgem 2 colh de sopa
2 xic. de caldo de legumes
Alguns legumes do caldo
Sal e demais temperos a gosto, eu usei a minha misturinha

Fica uma delícia, dá sustança e com um peito de frango é ótimo.
Para um dia friozinho, é o ideal.

Observação:
Por causa do óleo de coco, fica um pouco adocicado.

16 colheres são  72 pontos, ou  210 calorias.
1 peito de frango grande, de 100 gr, são 16 pontos ou 57 calorias.

Moral da história = regime não é igual a salada e grelhado, somente.

Arroz integral com lentilha e linhaça

Eis a receita de uma amiga, Ana, que postou como comentário. Vou repeti-la aqui, para indexá-la

1 copo grande de arroz integral
Meio copo de lentilha.Lavar os cereais.
Colocar os cereais em uma panela com 4 copos de água. salpicar um pouco de linhaça e sal grosso.
Quando ferver, abaixar o fogo. Quando pronto, colocar um fio de azeite.Experimente sem sal.

É muito saboroso

Arroz: mudando o paradigma

Quando menina, os meus irmãos denunciavam que eu roubava arroz. O arroz era super controlado...
E apesar disso eu comia pão de glutén.. que ironia, para uma pessoa que hoje, tem intolerância ao glutén... E comia bife, quase todos os dias.
Ainda bem que a ciência se move a partir de perguntas e que os cientistas não se contentam com respostas fáceis. Foram atrás e descobriram os testes de intolerância aos alimentos. Ainda há quem não acredite, mas eu vou comprovando que é verdade. Depois dos quinze dias de desintoxicação, sinto sempre alguma reação desagradável quando como aqueles alimentos da minha lista.

Nessa nova dieta, vou percebendo o valor maravilhoso do arroz. Cereal que eu posso comer, me nutre e tem uma variedade enorme de receitas.

diferença e ansiedade: do círculo vicioso ao círculo virtuoso

Pois é... a compulsão é terrível mesmo, como comentou a Ana. E não é sem vergonhice ou qualquer outra qualidade que denote pouca força moral. 


Mas há muitas coisas que nos levam a compulsão além de alguns alimentos que nos fazem mal.... a primeira delas é não aceitarmos que somos diferentes... e aí não nos defendemos das situações em que nossa diferença pesa. Entramos no círculo vicioso, diante da diferença sentimos culpa, que nos deixa ansiosos e queremos afundar na compulsão... depois vem novamente a culpa e aí ...
Exemplo: no dia das mães sucumbi ao sorvete da sobremesa. Isso pesou no meu estomago, muito mais do que os 400 gr. de peito de frango que havia comido. Mas não me preparei antes. Não havia algo análogo ao sorvete a que poderia recorrer, por exemplo, o creme de soja ou um chocolate de soja. 
Mas o pior foi que não queria ser diferente, me deu raiva de não poder fazer o que todos fazem!!!! Fiquei ansiosa e esqueci que tinha uma muleta: a passiflora. 
Tive que experimentar o fracasso de sair do regime... para novamente reforçar a minha crença de que há alimentos que fazem mal. Desta vez, aprendi algo mais. A minha auto-imagem positiva está associada a coerência com a minha proposta, com o cuidado que posso ter de mim, que não cabe a ninguém mais além de mim. 


Hoje, dia 12 de maio tive uma experiência positiva. 
Não sucumbi à tentação das ofertas que me fazem mal e que estão disponíveis em uma mesa no meu trabalho. 
Levei lanche, almocei bem, e não me furtei a sair com uma amiga para ir a um café. Tinha fome, acabei jantando. Comi muito bem, dentro do que podia: peito de frango, arroz preto e legumes. 


Vou descobrindo que o arroz e o feijão devem realmente estar presentes na dieta. 
Vou investir neles, especialmente o arroz preto e o arroz vermelho que são novidades e me parecem ficar muito bem com canela. 


O círculo virtuoso talvez seja: aceitar a diferença, ter tranquilidade para agir de acordo com a diferença, satisfazer-se com a ação realizada e ficar contente por ter cuidado de si mesmo, o que nos leva a aceitar a diferença e assim por diante.


E isso só acontece com muito esforço, é como se precisamos de ir exercitando para fortalecer uma musculatura moral e uma imagem de nós mesmos independente de qualquer opinião.

Oleo de coco extra virgem!!!

Eis a nova descoberta!!!!

Ainda não sei bem o que ele tem, mas dá uma saciedade incrível. Deve nutrir...

Estou tomando uma colher de sobremesa pela manhã. No primeiro dia, experimentei à noite. Senti que tinha comido um boi.

Passo no cará, como se fosse manteiga. É super oleoso...
Experimentei com ameixa preta, é muito bom também.

Ahhh acelera o metabolismo... e muitos obesos têm, justamente, o metabolismo lento. 

canela

http://www.vigorevida.com.br/materias/canela.htm


Nesse site há muitas informações sobre as várias propriedades da canela e também sobre sua composição, além de receitinhas .

Descobri porque é tão bom para a compulsão: é estimulante, sedativo e afrodisíaco.

Uma coisa é certa, para acabar a compulsão é preciso ter prazer, ou seja, saciar-se.
. 

sobremesinha de ameixa preta

Misturei três colheres de sopa do achocolatado TAEQ, a base de soja, a um pouco de água, o suficiente para fazer uma mistura assemelhada a um creme de chocolate.
Piquei 3 ameixas pretas e misturei ao creme de chocolate.

Ficou uma delícia.
Ingeri 35 pontos. Para uma dieta de 300 pontos, foi ótimo.
Para quem conta calorias: 126 calorias (um décimo de uma dieta de 1.200 calorias!!!)

Descobrindo quais alimentos evitar

Conversando com uma amiga, que anda seguindo o blog, pareceu-me importante lembrar uma coisa que demorei quase 50 anos para descobrir e acreditar: quem é muito gordo, ou obeso e tem dificuldade para emagrecer não pode comer de tudo. A regra, de tudo um pouco, não vale. Não vale por um simples motivo, alguns alimentos aguçam nossas papilas gustativas, não nos saciam e nos fazem querer mais e mais.

Fiz duas experiências nesses últimos dias: figo seco e castanha do pará. Não devo comê-los pois preciso quase me contorcer para parar de comer.
Há algum tempo vi em um site de medicina bio-molecular, que se baseia no princípio de alguns alimentos provocam reações nas pessoas e estão ligados ao aparecimentos de doenças. O site dizia para fazermos testes, porém eles são muito caros por serem feitos fora do país. A alternativa era experimentar os alimentos que podiam fazer mal.
Eu estou atenta ao que me leva à compulsão por comida...vou tratando de substituí-los por ameixa preta e damasco. Para mim eles se mostram mais cooperativos na minha dieta e vou trazendo para o meu estilo. Ontem inventei uma sobremesa rápida com ameixa preta.

Sopa de abóbora

Três pedaços de abóbora
5 azeitonas verdes
2 colheres da minha "mistura quente"
alho poró
caldo de peito de frango com tempero e 5 dentes de alho

Água e cozinha-se na panela de pressão

uma primeira experiência de misturar especiarias

Percebi que estava gostando bastante das minhas misturas de temperos em um dia que fui comer fora por que não aguentava mais lavar louça e pensar no que ia cozinhar. Estava boa a comida. Bem boa, mas queria continuar a experimentar sempre do meu tempero. (Isso aconteceu na sexta-feira e no sábado).
Domingo, fui a casa da minha prima e provei sal com aipo. Até então isso não chamava a minha atenção.
No supermercado fui do sal com aipo e achei o aipo puro... como não experimentar?
Na mesma prateleira havia também feno grego. O que seria isso, que já vi citado em várias receitas, mas nunca me aprofundei.

Cheguei em casa e misturei:
Aipo
Feno grego
Sal de roca (em pedras menores do que as do sal grosso)
Canela (em proporção maior do que as demais especiarias)
Cominho
(e... um pouco de zatar... )
Fui tentando acertar tudo no paladar. Ficou cheiroso, mas um pouco amargo quando provado puro.

Descobri que em contato com o calor ele muda de gosto. O amargo do feno grego e do aipo realçam os sabores dos alimentos.

Fez sucesso na sopa de abóbora e no caldinho.

caldinho ambar

Um novo caldinho?

Esse feito abóbora e sem nenhum tipo de pimenta.

Abóbora Hokaido com casca 3 pedaços grandes. (Desses pedaços retirei parte da polpa para uma sopa. Para o caldinho foram destinados as cascas e a polpa proxima a ela).
Metade de um alho poró
3 tomates
um pé de alface
5 folhas de escarola

temperei com um mix inspirado no garam masala.

compartilhando dificuldades e estratégias

Alguém comentou que está se inspirando no blog, que compartilha dessa luta. Para esses leitores, vai essa postagem aqui.

Ontem, senti muita ansiedade em vários momentos do dia. Quando deu 15h30, contei os pontos que havia ingerido e deu 256!!!!! Ainda não tinha jantado e continuava ansiosa e feito uma barata-tonta pela cabeça. Fiz muitas coisas mas não sentia consistência em nada. Tomei um comprimido da minha passiflora.
Foi melhor e cheguei ao final do dia bem, tendo feito 315 pontos no total. Ultrapassei 15... menos mal!
No jantar uma sopa de abóbora com legumes, cuja receita vou postar, daqui a pouco. Só 9 pontos.
Depois, fui a uma reunião... um pouco aflita com a minha reação com os lanchinhos. Foi ótima a reação, nem olhei para o que eu não podia comer... e me servi de uma maçã crispies... sem culpa. Devo ter comido a porção indicada na embalagem. 1 xicara. 40 pontos.

Hoje, pela manhã sentia fome. Resolvi comer mais carboidrato no café da manhã. Comi 160 gr de batata-doce e mandioquinha. A batata-doce é bem menos calórica, então comi no total de carboidratos, 32 pontos. Muito mais do que o que vinha comendo até então.
Estou mais saciada, também.

Moral da história: um bom café da manhã pode dar uma sensação de saciedade muito importante para o resto do dia.
Além da passiflora, da canela, de eliminação de alguns alimentos. Há outras estratégias fundamentais:
1. Alimentar-se bem no desjejum matinal é uma delas.
2. Contar pontos, calorias ou o que quer que seja, mas contabilizar o que se come e tendo em vista um limite.
3. Ouvir outras experiências e contar as próprias também é bom.

o meu café de hoje

Maionese de tofu (receita adaptada)

Recebi essa receita da tia Dôra.
Adaptei quantidades e não coloquei farinha de soja, ficou assim:

1 tofu de 500 gr.
suco de 1/2 limão
vinagre de maçã (1/2 xícara)
3 colheres de sopa de azeite de oliva
sal
mostarda
curry
ervas finas

1 colher de sopa bem servida dessa receita tem 8 pontos, ou 29 calorias

No mercado há várias maioneses com o mesmo teor calórico. A vantagem dessa é que não tem ovo, um dos  alimentos que não como mais.

E no café da manhã?

Parece que está dando certo... pesei sexta-feira, dia 30 125k200, no consultório da Andrezza. A próxima pesagem lá será 18 de maio.(Na minha ficha constava, no dia 19 de abril, 130k200)

Quando conto o resultado e o que eu não posso comer as pessoas me perguntam, e o café da manhã? Você não pode pão?

O que eu tenho comido no café da manhã:

Cará, inhame, mandioquinha e batata-doce. Vou variando

Como preparar?
Eu optei por cozinhar no vapor. É saudável e muito prático.

Vantagem adicional: 
Essas "batatas", ao contrário da inglesa, quando resfriadas depois de cozidas têm seu valor glicêmico reduzido...

E além disso?

leite de soja,
cacau, ou baunilha, ou cacau e canela, ou canela e baunilha
Para passar na batata: creme de soja puro ou temperado com curry; maionese de tofu


Se tiver fome, uma fruta. 


Um truque: antes do café, 1 copo de água com o suco de meio limão.

Banana com canela

Criei essa mistura ontem, depois do jantar, quando queria comer algo doce, gostoso e diferente

1 banana nanica amassada
1 1/2 colher de sopa de creme de soja (só conheço o da Batavo)
1 colher de café cheia de canela
1 colh de café de cacau

Misture tudo e está pronto. Dessa maneira valem 15 pontos pela tabela de Andrezza Botelho ou 54 calorias.

Eu acrescentei 10 avelãs e comi 35 pontos ou 126 calorias.
Foi um ótimo modo de acabar um dia em que tinha comido poucos pontos

Chá de gengibre com canela (receita de Andrezza Botelho)

3 pedaços médios de gengibre
3 paus de canela
3 cravos

Deixe ferver por 3 minutos.

Sugestão:
Eu acresento também 2 ou 3 "flores" de anis estrelado.

Além de tomar o chá normalmente eu o utilizo no preparo de leite de soja em pó, como parte da água.

Frango a passarinho na canela

1 kg de frango a passarinho
Vinagre de vinho a gosto (pode ser substituído por vinho)
sal
1 colh. café de cacau
1 colh de sopa de canela
1 1/2 colh. sopa de garam masala
Alecrim  a gosto
Gengibre em lascas
alho - 8 dentes inteiros

Deixe nesse tempero por uma hora, antes de ir ao forno.
Quando puser no forno, acrescente mais vinhagre e água.
Asse, coberto,  em forno baixo por uma hora  (180º C)

Bom apetite

Outro segredo: conhecer cada vez melhor o inimigo e se preparar para a guerra

Claro que nenhuma guerra pode ser ganha apenas com os prazeres dos sentidos: visão, paladar, olfato e tato; temperados com o tempero da curiosidade pelo diferente.
São armas importantes, mas são apenas armas.

O inimigo: a obesidade.
Sua natureza: síndrome metabólica pouco conhecida, de causa ignorada. Fator de preocupação da OMC.
Camuflagem da obsidade: a insegurança proveniente da sensação de impotência, incapacidade e, o que pior, de culpa.

Na guerra qualquer estratégia está fundamentada no reconhecimento do campo do inimigo, ou seja o alvo.

Para atingir e detonar a culpa:
Acreditar que é preciso se defender,  que todos o merecem  e que ninguém tem culpa da própria besidade. (Ouvi isso, pela primeira vez, de um médico e quase chorei. Nunca tinha pensado nisso. Nunca tinha pensando que tinha direito de tomar providências, por que a culpa me condenava de antemão, e todas as vezes que tomei providência, acreditei que eu seria salva por alguma mágica).

Reconhcer que uma das formas da obsidade se instalar e ficar é o círculo vicioso entre culpa, ansiedade e compulsão.

O que fazer diante de uma síndrome metabólica?
Utilizar os recursos provenientes dos conhecimentos sobre isso, além da própria sensibilidade. Só é possível se não sentirmos culpa e, portanto, reconhecermos que somos frágeis diante da dita síndrome e que temos direito a ajuda e a conhecer mais e mais sobre o assunto e sobre nosso comportamento.

Os conhecimentos teóricos sobre isso, até onde eu sei, estão ligados à nutrologia e aos testes já confiáveis sobre a reação alérgica provocada por vários alimentos. Lembro-me de ter ouvido um tio meu, também obeso, contar sobre a existência de alguns testes que começavam a ser realizados nos Estados Unidos para detectar se o indivíduo tinha alguma reação ao milho ou a farinha que favorecesse o ganho de peso. Isso foi há uns 23 anos atrás. O teste que eu fiz, em 2005, cobria mais ou menos 50 alimentos.

E isso é só o começo. É reconhecer que a guerra está instalada. Mas e, como vencê-la?

Em primeiro lugar:  atacar o círculo vicioso culpa - ansiedade - compulsão.

Comecei pela compulsão: investi no suco de limão em jejum antes do café da manhã e nos caldinhos. Era pouco, ainda. A compulsão diminuia, mas o medo da recaída era imenso. Não queria ver outras comidas, nem imaginava que seria possível comer fora da minha casa... Estava pronta a próxima derrota.

Investi no anseolítico fitoterápico para atacar a ansiedade: extrato de passiflora. (primeiro todos os dias, agora só quando preciso sair de casa e vou encontrar alguma situação propícia para eu abandor minhas novas regras, ou estilo).  Venci a batalha, todas as vezes que o inimigo apareceu.(Quando for derrotada, ser for. prometo contar também).

Investi em um alimento que anula a compulsão: a canela. (Irei investigar por que isso ocorre)
Daí as várias receitas com canela que tenho tentado criar. Não tenho deixado  espaço para culpa.

Por enquanto é isso.

O segredo do caldinho: especiarias e ousadia

Evidentemente o segredo dos caldinhos é composição. A composição que confere realidade a uma ideia de paladar, de gosto, alimentada pelo que chamei de imaginação gustativa.
Combinei legumes e verduras que produziram coloração..
Combinei especiarias que, combinadas ao suave sabor do caldo, contribuem para algo que não sei bem o que é, mas sei que é bem importante e que a humanidade tem um vasto conhecimento acumulado disso.

Vou percebendo que para eu usufruir desse conhecimento preciso pesquisar e experimentar para ousar criar alternativas.   Ousei pouco, até agora.
Perguntaram-me sobre o GARAM MASALA, vai lá uma explicaçãozinha.
Um dos temperos que utilizei, o GARAM MASALA é uma mistura de especiarias. Uma mistura variável como é costume dos indianos. GARAM, ou em inglês GHARAM quer dizer "quente" e MASALA quer dizer " mistura". Trata-se de uma mistura de especiarias torradas como sementes de coentros,cominhos, cardamomo, cravo da índia,  canela, pimenta preta e branca, louro, noz moscada, anis. .
Encontrei na internet que toda dona de casa indiana faz a sua mistura. Encontrei também muitas varições da mistura, muitas das quais sem pimenta.

Caldinho amestista

O sucesso do caldinho colorido, de cor rubi, me incentivou a criar uma série deles. Por enquanto é uma série de dois.
Criei um caldinho para utilizar como tempero a canela. A canela é um alimento que ajuda a conter a compulsão.
A minha imaginação gustativa me fez criar a seguinte receita:

Alho poró
Repolho roxo
Vagem
Broto de feijão
Cenoura
Temperados com : alho, pimenta do reino + pimenta da jamaica moídas juntas + canela + Garam Masala

O resultado foi um caldo de cor roxa suave, tempero levemente adocicado. Extremamente saboroso e também bonito de se ver.

O primeiro caldinho mágico - a descoberta da cor

Depois que descobri que o caldinho poderia ser "mágico", ou seja, ao toque na língua permitir boas sensações gustativas, dei asas à minha imaginação.

Experimentei misturar:
Agrião
Escarola
Pimentão amarelo
Abobrinha
Beterraba
Temperados com: sal, pimenta da jamaica, GARAM MASALA, gengibre.

Depois do caldinho pronto, separe o líquido das folhas e dos legumes. (Esses podem ser consumidos separadamente, com feijão, em salada ou quente, são deliciosos!!!).

Produzi um caldinho vermelho rubi que deixa nutrida, sacia e é bonito de se ver.

Começou aí a descoberta de que posso criar, dessa dificuldade, um estilo. Colocar na mesa e servir aos amigos como entrada, antes das refeições, em belas xícaras transparentes... ou em copos. O meu regime começou a ficar chique.

Os caldinhos mágicos

Andrezza, minha nutricionista, disse-me que um dos truques seria tomar uma xícara de caldo de legumes e folhas antes de cada uma das refeições. Isso me nutriria e me ajudaria a desinchar.

A receita do caldinho é simplérrima e espero ajudar alguém postando-a aqui.

duas folhas diferentes + 3 legumes de cores diferentes + sal e temperos.

Os temperos não podem ser industrializados, como os temperos prontos, shoyu, caldos knorr, magi ou similares.

Ao final, separe o caldo do restante. As folhas e legumes serão consumidos separadamente da forma que achar melhor. (Estou desenvolvendo uns jeitos, depois eu coloco aqui)

Fiz a receita, como uma pessoa moribunda faria. Caprichei um pouquinho no tempero, mas não muito.
Descobri um grande fonte de prazer e o princípio da minha alegria de descobrir que há muitos estilos em se alimentar além dos comumente divulgados como apreciáveis nos vários programas gastronômicos. Dali em diante passei a cultivar os caldinhos que de mágico não têm nada. São fruto de uma elaboração cuidadosa que reúne imaginação gustativa com alimentos saudáveis e que permitem que minha vida seja sustentável... e desarme a minha bomba.

O primeiro passo

Era assim que eu me sentia no dia 19 de abril, no final da tarde quando fui à consulta na nutricionista. Ainda bem que tinha hora marcada.  Sentia que sozinha não conseguiria nada.
E como a nutricionista pode me ajudar?
Afinal, não era a primeira que eu estava ali. E não era a primeira vez que estava lá com o maior peso que já havia tido até então. Dessa vez eram 130 quilos. Antes foram 123; depois 126... Cada uma das vezes eu emagreci um pouco e retomei tudo. Não dava mais.

A primeira ajuda: estar ali com alguns conhecimentos sobre os meus próprios processos de dieta e sobre nutrição e escutar o meu pedido de ajuda.
A segunda ajuda: confiar no seus conhecimentos e ser firme na orientação. Ela me lembrou que eu já sabia que havia alimentos que eu não deveria comer, que eles provocavam a minha compulsão e também um certo inchaço. No meu caso os alimentos são: glutém, leite e laticínios, ovos, carne vermelha, ovos, abacaxi e aspargos. (Faz cinco anos que eu sei disso teoricamente e praticamente, embora não aceitasse e, não aceitando, recusava-me a "acreditar" na teoria, negava experiências vividas que a confirmavam).

Reconheci minha recusa na aceitação e aceitei a proposta para começar uma dieta de pontos acompanhada de alguns truques para cortar o processo inflamatório causado pelo excesso de ingestão de alimentos que não me nutrem.

Foi muito difícil e triste. Muito de mim iria morrer. Tudo ligado ao prazer de comer queijos, pães... ( Com certeza farei uma postagem sobre o significado desses alimentos para mim... mas ainda é cedo)
Apesar da dificuldade, e sobretudo do medo de não conseguir e fracassar novamente,  segui e fui me valendo dos truques. Desinchei e não tive fome. Em uma semana emagreci por volta de 2 quilos, embora eu só vá saber mesmo no dia 30, quando retornarei à nutricionista.

O insight e o temor

Faço regime desde os 7 anos de idade. Tomei vários remédios. Hoje tenho pressão alta, açucar mais elevado. (Ainda não tenho diabetes... ainda bem). Colesterol sob controle, com remédio.
Adoro comer e cozinhar.
Depois de muitos sucessos temporários e recaídas, pude constatar que a minha relação com a alimentação exige cuidados e atenção especiais. Há alimentos que me devoram, eles são maiores e mais fortes do que eu, não consigo parar de comê-los.
O insigh foi esse:
Os alimentos me devoram, eu não consigo parar de comê-los e eu me sinto fracassada por causa disso. Não gosto da minha imagem gorda, apesar não permitir que essa insatisfação venha à tona sempre. Conclusão estou com uma bomba relógio prestes a explodir e finjo que não percebo.

Como desarmá-la?